29 agosto 2009
quiroga ponto net, pra você não se perder
Aqui na Terra a estrada humana é de auxílio mútuo. Por isso, os participantes da grande tarefa da evolução não podem ser os que odeiam a humanidade. Quem odeia? Quem acalentar qualquer tipo de raiva, ressentimento ou desejo de vingança é um desses que, não apenas não participa da grande tarefa quanto também é dos que colocam obstáculos sistemáticos ao processo. O ódio é vergonhoso, transforma belos e simples relacionamentos em ninhos de serpentes peçonhentas. Parece tudo tão normal, há inclusive tratados acadêmicos que legitimam esta suposta normalidade. Porém, a estrada da Vida é de auxílio mútuo, esta é uma simples verdade que ao ser esquecida produz ódio e vergonha. O tempo é precioso, é hora de voltar à realidade.
22 agosto 2009
Sol ingressa em Virgem
por Oscar Quiroga
Esperança de glória
22-9-009 - sábado - Sol ingressa no signo de VIRGEM às 20h39, horário de Brasília. Vênus e Urano estão em trígono.
Logo, a partir de maio de 2012, o signo de Virgem representará a corrente mais forte de manifestação entre o céu e a terra de nosso planeta, encerrando com isso a Era dos Impérios.
Com o signo de Virgem regendo, porque a estrela Regulus da constelação de Leão terá migrado para lá, em vez de poderes centrais que dominem e escravizem a civilização teremos o mundo interno glorificado e posto em marcha.
O Cristo começa a renascer de dentro da natureza humana e, assim, nos livramos do engano em que existimos.
Parece tudo muito louco e de ficção científica, mas é a verdade em andamento, contemplaremos isso com nossos próprios olhos, físicos e subjetivos.
Por enquanto, Virgem é o tempo tímido, porque na retração do humor se protege e nutre uma potencialidade futura.
Nutra e proteja você o que há de melhor em sua alma.
Esperança de glória
22-9-009 - sábado - Sol ingressa no signo de VIRGEM às 20h39, horário de Brasília. Vênus e Urano estão em trígono.
Logo, a partir de maio de 2012, o signo de Virgem representará a corrente mais forte de manifestação entre o céu e a terra de nosso planeta, encerrando com isso a Era dos Impérios.
Com o signo de Virgem regendo, porque a estrela Regulus da constelação de Leão terá migrado para lá, em vez de poderes centrais que dominem e escravizem a civilização teremos o mundo interno glorificado e posto em marcha.
O Cristo começa a renascer de dentro da natureza humana e, assim, nos livramos do engano em que existimos.
Parece tudo muito louco e de ficção científica, mas é a verdade em andamento, contemplaremos isso com nossos próprios olhos, físicos e subjetivos.
Por enquanto, Virgem é o tempo tímido, porque na retração do humor se protege e nutre uma potencialidade futura.
Nutra e proteja você o que há de melhor em sua alma.
14 agosto 2009
05 agosto 2009
Partículas elementares para pessoas que sentem
dúvidas desvarios estafa destraves
receios contextos
conceitos
pretextos
me falta energia pra tanta manobra
me espuma da boca veneno que sobra
quisera romper contudo que passa
megera odiosa que sente e fracassa
pra então pressentir a mudança querendo
entregar o futuro e fazer o momento
de respeito de sorte de ganas de cura
de peito de morte de taras escuras
de gente de sangue de asma y delírio
de olho mestiço de salto andarilho
e tenho escrito
Magia do conhecimento e da cura, comece já.
receios contextos
conceitos
pretextos
me falta energia pra tanta manobra
me espuma da boca veneno que sobra
quisera romper contudo que passa
megera odiosa que sente e fracassa
pra então pressentir a mudança querendo
entregar o futuro e fazer o momento
de respeito de sorte de ganas de cura
de peito de morte de taras escuras
de gente de sangue de asma y delírio
de olho mestiço de salto andarilho
e tenho escrito
Magia do conhecimento e da cura, comece já.
28 julho 2009
www.astrologiareal.com.br
28 julho 2009
Data estelar: Vênus em trígono com Netuno e quadratura com Urano; Lua é quarto crescente no signo de Escorpião.
O Universo é uma obra inacabada de infinitas possibilidades, as quais, no caso de nossa humanidade, são decididas no íntimo dos pensamentos. Até poucas décadas atrás esta afirmação era feita em hermético segredo nas escolas iniciáticas, mas o próprio fato de poder ser escrita numa coluna de astrologia e compreendida por milhares de pessoas prova a grande mudança que se opera em nossa civilização. Ainda que nenhum de nós consiga estabilizar a idéia de sermos co-criadores do Universo o tempo inteiro, a consciência de sermos assim nos aproxima de um tipo de responsabilidade que, com o passar de poucos anos, será a base de uma civilização calcada em verdades cósmicas. Dominar a mente é a chave que abre todas as portas do futuro. Só isso.
Data estelar: Vênus em trígono com Netuno e quadratura com Urano; Lua é quarto crescente no signo de Escorpião.
O Universo é uma obra inacabada de infinitas possibilidades, as quais, no caso de nossa humanidade, são decididas no íntimo dos pensamentos. Até poucas décadas atrás esta afirmação era feita em hermético segredo nas escolas iniciáticas, mas o próprio fato de poder ser escrita numa coluna de astrologia e compreendida por milhares de pessoas prova a grande mudança que se opera em nossa civilização. Ainda que nenhum de nós consiga estabilizar a idéia de sermos co-criadores do Universo o tempo inteiro, a consciência de sermos assim nos aproxima de um tipo de responsabilidade que, com o passar de poucos anos, será a base de uma civilização calcada em verdades cósmicas. Dominar a mente é a chave que abre todas as portas do futuro. Só isso.
24 junho 2009
23 junho 2009
24 junho 2009
Leia aqui os boletins astrológicos de SINCRONIA
A TENTATIVA.
Data estelar: Mercúrio e Saturno em quadratura; Lua Nova será Vazia das 8h26 às 13h51, horário de Brasília.
Enquanto isso, aqui na Terra nossa espécie humana tenta deixar de ser uma pluma arrastada pelo vento do destino, pois já veio e foi demais ao sabor das circunstâncias e de decisões erradas. Erradas porque em grande parte se basearam na idéia de evitar as coisas desagradáveis que poderiam perturbar seus prazeres. Nossa humanidade tenta começar a pensar por si mesma, aprende a como pensar, deixando para trás milênios em que a boa educação representava reproduzir o que diziam que devia ser pensado, as idéias dos antigos. Aprendendo a pensar, nossa humanidade salva a si mesma do engano em que ela mesma se meteu e que reproduz cotidianamente através das mentiras que diz e daquelas que engole da insolência oficial das instituições civilizadas.
A TENTATIVA.
Data estelar: Mercúrio e Saturno em quadratura; Lua Nova será Vazia das 8h26 às 13h51, horário de Brasília.
Enquanto isso, aqui na Terra nossa espécie humana tenta deixar de ser uma pluma arrastada pelo vento do destino, pois já veio e foi demais ao sabor das circunstâncias e de decisões erradas. Erradas porque em grande parte se basearam na idéia de evitar as coisas desagradáveis que poderiam perturbar seus prazeres. Nossa humanidade tenta começar a pensar por si mesma, aprende a como pensar, deixando para trás milênios em que a boa educação representava reproduzir o que diziam que devia ser pensado, as idéias dos antigos. Aprendendo a pensar, nossa humanidade salva a si mesma do engano em que ela mesma se meteu e que reproduz cotidianamente através das mentiras que diz e daquelas que engole da insolência oficial das instituições civilizadas.
17 maio 2009
Bogota también me encanta
10 maio 2009
NÃO É ONDE, MAS COMO.
Data estelar: Marte e Saturno em quincunce; Lua Cheia começa a minguar transitando pelo signo de Sagitário.
Enquanto isso, aqui na Terra nossa humanidade se encontra à beira de um grande salto qualitativo. Porém, há um abismo à sua frente, o que produz hesitação. Então, todos os medos surgem ao mesmo tempo para colocar em dúvida nossa capacidade de assumir funções maiores, não mais como indivíduos isolados, mas como a espécie que somos. O advento de uma maior circulação de Vida só poderá acontecer sem destruição quando sincronizemos nossos corações e mentes, de modo que esta fantástica energia encontre um canal adequado para se distribuir. Enquanto esta onda inexorável continuar avançando, exigirá de nós uma postura correta. Por isso, ante o medo do fim do mundo a salvação acontecerá sem importar onde estivermos, mas como formos.
De www.quiroga.net
Enquanto isso, aqui na Terra nossa humanidade se encontra à beira de um grande salto qualitativo. Porém, há um abismo à sua frente, o que produz hesitação. Então, todos os medos surgem ao mesmo tempo para colocar em dúvida nossa capacidade de assumir funções maiores, não mais como indivíduos isolados, mas como a espécie que somos. O advento de uma maior circulação de Vida só poderá acontecer sem destruição quando sincronizemos nossos corações e mentes, de modo que esta fantástica energia encontre um canal adequado para se distribuir. Enquanto esta onda inexorável continuar avançando, exigirá de nós uma postura correta. Por isso, ante o medo do fim do mundo a salvação acontecerá sem importar onde estivermos, mas como formos.
De www.quiroga.net
09 maio 2009
08 maio 2009
A grande invocação
( recitada no presente = agora! )
Do ponto de Luz na Mente de Deus,
Flui luz às mentes dos homens;
A Luz desce à Terra.
Do ponto de Amor no Coração de Deus,
Flui amor aos corações dos homens;
O Cristo está na Terra.
Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guia o Propósito as pequenas vontades dos homens,
O Propósito que os Mestres conhecem e servem
Do centro a que chamamos raça dos homens
Realiza-se o Plano de Amor e de Luz
E sela-se para sempre a porta onde habita o mal.
A Luz, o Amor e o Poder restabelecem o Plano na Terra.
Do ponto de Luz na Mente de Deus,
Flui luz às mentes dos homens;
A Luz desce à Terra.
Do ponto de Amor no Coração de Deus,
Flui amor aos corações dos homens;
O Cristo está na Terra.
Do centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guia o Propósito as pequenas vontades dos homens,
O Propósito que os Mestres conhecem e servem
Do centro a que chamamos raça dos homens
Realiza-se o Plano de Amor e de Luz
E sela-se para sempre a porta onde habita o mal.
A Luz, o Amor e o Poder restabelecem o Plano na Terra.
05 maio 2009
Cristina Lucas in El Status del Artista
El artista perdió su lugar cuando abandonó la artesanía, hasta entonces podía justificar su oficio, podía demostrar que producía cosas que sólo él podía hacer, su mano de pintor que recreaba la realidad con exactitud, la destreza con el mármol o el bronce, en definitiva, su oficio le hacía mantener un puesto útil en sociedad, pero se rompió, por muchos motivos tecnológicos, sociales y políticos y el artista en el siglo XX, y sobretodo a partir del arte conceptual (readymade), se deshace definitivamente de la necesidad de ser artesano.
En este momento se convertió en un diletante, sin ofico definido, medio filósofo, medio gestor y, más recientemente, medio programador, diseñador, director de cortos, fotógrafo, científico... Pero sobre todo, se convertió en un amateur. La mayoria de nosotros no sabemos exercer con maestría los oficios que haría falta controlar para desarollar nuestras obras. (...)
Entonces, ¿cómo se justifica la figura del artista hoy? ¿por qué seguir manteniendo en nuestra sociedad a alguien que verdaderamente no sabe hacer nada? Bien, mi opinión es que el trabajo de los artistas consiste en llegar donde otras disciplinas no alcanzan y ésta ha sido sienmpre su verdadera razón de ser que hoy se nos muestra sintetizada.
El artista se ocupa de pensar su tiempo de una manera que la filosofía no puede hacer, ni la política, el periodismo o la antropologia. Jenny Holzer no es filósofa. Olafur Eliasson no es científico, Jeff Wall no es un historiador aunque su formación sea de historiador.
El mal de las vanguardias nos hizo pensar en manifiestos y en grupos de artistas con un fin común. Sin embargo, los artistas contemporáneos escapamos voluntariamente o pasivamente a las posibilidades de desfinición y de campos de actuación. Porque en primer lugar, nuestro objetivo no es resolver porblemas, sino más bien señalar otra manera de presentar la situación, para lo cual nos valemso de estrategias como la extrañeza, el humor, el asombro... estrategias de las que se ha apoderado también la publicidad y el diseño pero con otra intención muy distinta, la de vender sus productos innecesarios y repetidos. Mientras que en el arte, estas estrategias sirven sólo para plantear una situación real quepide ser reflexionada, como, por exemplo, la propia entidad del artistas.
A continuación, el texto de un video realizado en 2004 sobre el lugar de que se ocupa el arte. (...) Trata de un individuo cuya fe en el arte es inquebrantable. Mi querido loco se basa en la convicción de que el arte, no sólo es un estímulo para la vida, sino también aquello que puede enseñar a vivirla y a que sea soportable. El arte sería así una forma de conocimiento dotada de una función liberadora y combativa que atiende a la comunidad y a sus necesidades de belleza, verdad y realidad.
MI LUCHA
"Entre los grandes y numerosos desafíos que aguardan al hombre contemporáneo, uno de los que mayor responsabilidad y concienciación necesitan es la recuperación de la fe en el arte.
Tenemos que abrazar la creencia en una intervención salvadora del hecho artístico en la realidad experiencial del individuo. Tenemos que abrazar la esperanza de que todavía pudiera existir una capacidad del arte para alcanzar un momento de claridad, de certidumbre, de verdad...
Y es que, el arte está más allá de la cultura y más allá del artificio.
Descreer en la posibilidad de una producción artística que no esté contaminada por la mentira, la impureza y el relativismo del lenguaje, es un autoengaño, y bien podría considerarse a todos aquellos que así piensan como irresponsables y carentes de ética.
El arte es un acto de valentía, de atrevimiento, de apuesta por la evolución; todo lo que por naturaleza resulta imposible, se torna apetecible posibilidad. Abrid los ojos hermanos!!!
La belleza, la verdad, la realidad... son atributos de la experiencia artística. El arte debe vivir; y lo ha de hacer porque, mientras nos empeñemos en limitarlo, su capacidad para trascender la mentira será inviable y el individuo no podrá considerarlo como el horizonte último de su verdad, como la culminación de su peregrinar hacia la belleza, y se sentirá perdido y sin rumbo.
Una civilización vitalista necesariamente tiene que desarrollarse en las trincheras de la experiencia artística.
Quien cree en el arte cree en el hombre; quien confia en el arte confía en sí mismo: quien se siente "a salvo" en el arte es porque sabe enfrentar la vida con nuevos ojos.
Nuestra comunidad es fuerte, permaneced unidos en la experiencia artística y nunca o sentiréis sólos ni perdidos en ningun rincon del mundo.
Hermanos y hermanas de los cinco continentes, abrazad estas palabras, porque la hora de la liberación llegará."
E é agora, gente amiga.
En este momento se convertió en un diletante, sin ofico definido, medio filósofo, medio gestor y, más recientemente, medio programador, diseñador, director de cortos, fotógrafo, científico... Pero sobre todo, se convertió en un amateur. La mayoria de nosotros no sabemos exercer con maestría los oficios que haría falta controlar para desarollar nuestras obras. (...)
Entonces, ¿cómo se justifica la figura del artista hoy? ¿por qué seguir manteniendo en nuestra sociedad a alguien que verdaderamente no sabe hacer nada? Bien, mi opinión es que el trabajo de los artistas consiste en llegar donde otras disciplinas no alcanzan y ésta ha sido sienmpre su verdadera razón de ser que hoy se nos muestra sintetizada.
El artista se ocupa de pensar su tiempo de una manera que la filosofía no puede hacer, ni la política, el periodismo o la antropologia. Jenny Holzer no es filósofa. Olafur Eliasson no es científico, Jeff Wall no es un historiador aunque su formación sea de historiador.
El mal de las vanguardias nos hizo pensar en manifiestos y en grupos de artistas con un fin común. Sin embargo, los artistas contemporáneos escapamos voluntariamente o pasivamente a las posibilidades de desfinición y de campos de actuación. Porque en primer lugar, nuestro objetivo no es resolver porblemas, sino más bien señalar otra manera de presentar la situación, para lo cual nos valemso de estrategias como la extrañeza, el humor, el asombro... estrategias de las que se ha apoderado también la publicidad y el diseño pero con otra intención muy distinta, la de vender sus productos innecesarios y repetidos. Mientras que en el arte, estas estrategias sirven sólo para plantear una situación real quepide ser reflexionada, como, por exemplo, la propia entidad del artistas.
A continuación, el texto de un video realizado en 2004 sobre el lugar de que se ocupa el arte. (...) Trata de un individuo cuya fe en el arte es inquebrantable. Mi querido loco se basa en la convicción de que el arte, no sólo es un estímulo para la vida, sino también aquello que puede enseñar a vivirla y a que sea soportable. El arte sería así una forma de conocimiento dotada de una función liberadora y combativa que atiende a la comunidad y a sus necesidades de belleza, verdad y realidad.
MI LUCHA
"Entre los grandes y numerosos desafíos que aguardan al hombre contemporáneo, uno de los que mayor responsabilidad y concienciación necesitan es la recuperación de la fe en el arte.
Tenemos que abrazar la creencia en una intervención salvadora del hecho artístico en la realidad experiencial del individuo. Tenemos que abrazar la esperanza de que todavía pudiera existir una capacidad del arte para alcanzar un momento de claridad, de certidumbre, de verdad...
Y es que, el arte está más allá de la cultura y más allá del artificio.
Descreer en la posibilidad de una producción artística que no esté contaminada por la mentira, la impureza y el relativismo del lenguaje, es un autoengaño, y bien podría considerarse a todos aquellos que así piensan como irresponsables y carentes de ética.
El arte es un acto de valentía, de atrevimiento, de apuesta por la evolución; todo lo que por naturaleza resulta imposible, se torna apetecible posibilidad. Abrid los ojos hermanos!!!
La belleza, la verdad, la realidad... son atributos de la experiencia artística. El arte debe vivir; y lo ha de hacer porque, mientras nos empeñemos en limitarlo, su capacidad para trascender la mentira será inviable y el individuo no podrá considerarlo como el horizonte último de su verdad, como la culminación de su peregrinar hacia la belleza, y se sentirá perdido y sin rumbo.
Una civilización vitalista necesariamente tiene que desarrollarse en las trincheras de la experiencia artística.
Quien cree en el arte cree en el hombre; quien confia en el arte confía en sí mismo: quien se siente "a salvo" en el arte es porque sabe enfrentar la vida con nuevos ojos.
Nuestra comunidad es fuerte, permaneced unidos en la experiencia artística y nunca o sentiréis sólos ni perdidos en ningun rincon del mundo.
Hermanos y hermanas de los cinco continentes, abrazad estas palabras, porque la hora de la liberación llegará."
E é agora, gente amiga.
04 maio 2009
Estatus profesional
(...) Los que somos artistas, seámoslo a todo riesgo, como los seguros, pero seamos inseguros; es decir, tengamos una inseguridad a todo riesgo. Creo haber resumido mi idea: el arte se ejerce como una profesión y no es más ni menos que la representación de una facultad que todos tenemos. Una persona para hacerse, por ejemplo, ama de casa, no monta una asociación, ni la inmensa mayoria de las amas de casa acuden a asociaciones; sencillamente son amas de casa. Pues seamos artistas a cuerpo limpio.
Isidoro Varcálcel Medina in Inventario nº12. El estatus del artista
Isidoro Varcálcel Medina in Inventario nº12. El estatus del artista
Tardes desbordadas
Alex Burke é um artista da Martinica que tem um projeto chamado Memória de Las Americas. Ele pede a mulheres de nosso continente que bordem em uma tela de até 20 x 20cm uma data significativa de seu país. Estendemos o convite a todos os interessados, que esse papo de divisao por gênero é demasiado antigo, e agilizamos algumas tardes de bordado aqui no Lugar a Dudas, que desculpa pra tricotar é sempre bem-vinda.
Lulo
03 maio 2009
02 maio 2009
Lea
Somos todos viajantes de uma jornada cósmica - poeira de estrelas, girando e dançando nos torvelinhos e redemoinhos do infinito. A vida é eterna. Mas suas expressões são efêmeras, momentâneas, transitórias
Deepak Chopr
um canto
Eu escrevo porque posso porque digo que outrossim
eu encanto no despacio no legado do jardim
eu aposto na palavra na atitude de fazer
na grandeza da cachaça na cobrança do dizer
na corrida da carroça do andar do bem-querer
no solar que leva a poça pouco a pouco a reviver
eu defendo a duvidosa caminhada do querer
do instinto entrecortado que nos pulsa sem foder
mas que as vezes fode sim e pode até ser bom
eu encanto no despacio no legado do jardim
eu aposto na palavra na atitude de fazer
na grandeza da cachaça na cobrança do dizer
na corrida da carroça do andar do bem-querer
no solar que leva a poça pouco a pouco a reviver
eu defendo a duvidosa caminhada do querer
do instinto entrecortado que nos pulsa sem foder
mas que as vezes fode sim e pode até ser bom
29 abril 2009
27 abril 2009
Así, decimos cómo experimentamos el tiempo y cómo expresamos el tiempo. El punto más esencial es que en el centro del tiempo esta el No-Tiempo. El No-Tiempo esta en el eterno aquí y ahora. Podemos pensar en el No-Tiempo como siempre en el centro del Mandala. Este Mandala es nuestra propia vida. En el medio de nuestra vida esta este No-Tiempo. Desde el No-Tiempo, el Tiempo se expande radialmente. De esta manera tenemos la relación correcta entre el Tiempo y el No-Tiempo. No-Tiempo es el centro de la nada, y es desde ese centro de la nada que el tiempo irradia. También tenemos la experiencia subjetiva del Tiempo, cuando decimos que el Tiempo es lento o es rápido. Cuando el Tiempo es lento que es aburrido o doloroso. Nos preguntamos cuánto tiempo va a pasar para poder ir de esta situación a la próxima. ¿Cuándo va a parar de hablar este tipo? ¿Cuánto más hablara antes del almuerzo?.
Cuando abrimos este tema de la Ley del Tiempo y la naturaleza del Tiempo, estamos tratando un tema muy complejo. Vemos que estamos envueltos en el Tiempo, que el Tiempo nos informa, que tenemos experiencia subjetiva del Tiempo, y que también tenemos experiencia de No-Tiempo. Tenemos todo esto para intentar reunir y entender. También podemos regresar de nuevo desde nuestro punto de vista subjetivo a una visión más amplia y podremos ver que hay una relación entre tiempo y ciclos, que el Tiempo ordena cíclicamente la vida en patrones definidos. Podemos ver esto en un solo día.
Todo lo que necesitamos es un día.
Desde el momento en que despertamos desde la aparente muerte del dormir. Nos levantamos y entonces nos enfrentamos de nuevo con nosotros mismos. ¿Somos las mismas personas que éramos antes de que muriéramos anoche? ¿Qué nos pasará hoy o qué haremos hoy? Decidimos en algún momento que estamos bien y nos ponemos alguna ropa, o tomamos una ducha y entonces nos ponemos alguna ropa. Tenemos momentos en que decimos, bien, el Tiempo nos ha informado que no podemos vivir a menos que pongamos comida en nuestros cuerpos. Entonces también luego esto tiene que salir de nuestros cuerpos. Eso es parte de esto. También tenemos otras actividades diferentes y cuando estamos en esas diferentes actividades, podemos olvidarnos que teníamos una duda sobre nosotros mismos cuando nos despertamos, entonces pasamos muy ocupados y llegamos al fin del día cuando el sol se oculta. Dependiendo entonces de nuestro estado de animo podemos decir, "creo que necesito un trago", o " pienso que iré a nadar", "necesito relajarme de algún modo". Y entonces al final nos preparamos para entrar una vez más en la pequeña muerte. Este es solo el nivel más simple en que decimos que el Tiempo ordena cíclicamente la vida en patrones definidos. Vemos que un ciclo diario parece tener una conexión con algún tipo de existencia mayor. Normalmente nos despertamos cada día alrededor del momento en que el sol sale. Empezamos a relajarnos y prepararnos para nuestro sueño en algún momento después de que el sol se oculta. Puede no entrar en nuestra mente, pero ¿podríamos estar programados por el Sol? También vemos la Luna. Vemos que hay una relación entre las fases de la Luna. Incluso el sol se mueve a través del cielo durante un ciclo más grande. ¿Es posible que nuestra pequeña vida diaria sea una función de la Luna y el Sol? Entonces notamos bajo nuestros pies a la Tierra. Vemos a la Tierra, la Luna, el Sol y a nosotros mismos en alguna parte adentro. Todos los días vamos a dormir, despertamos, vamos a dormir, despertamos. Esto parece seguir un patrón así como la luna sigue un patrón, y el sol sigue su patrón. Todas parecen ser funciones de la Tierra moviendose alrededor. Si vamos hacia afuera y observamos esto podemos ver que hay un patrón cósmico más grande. Empezamos a decir, parece que el Tiempo se mueve en ciclos.
Empezamos a decir, “¿cómo podemos expresar eso? ¿El Tiempo se comporta en ciclos? ¿Cómo se ven esos ciclos?” Hoy pensamos que el tiempo sigue una línea. Podemos decir que en la primitiva cultura de la Tierra del momento presente, se tiene un concepto muy primitivo del tiempo. Ese tiempo es una línea que empezó en algún lugar y en la que estamos ahora mismo, y esta línea está arrastrándonos inexorablemente hacia el futuro. Ése es un concepto del Tiempo. Si miramos este concepto del Tiempo como una línea, que parece no tener demasiado que ver con el No-Tiempo y con ciclos, entonces tenemos que decir, esto es un concepto muy primitivo ... No obstante domina la cultura de esta Tierra primitiva. Decimos que el Tiempo es cíclico, y tenemos algún entendimiento de eso. También vemos cómo durante el año, lo que llamamos año, que la propia Tierra tiene sus patrones de cambio. Frío y caliente, húmedo y seco, y las diferentes estaciones. Vemos los modelos diferentes. Si vemos los ciclos de esta manera decimos que tampoco tienen nada que ver con la línea. Creo que estamos hablando sobre estas cosas de una manera muy simple, muy fundamental. La razón para esto es muy simple. Cuando éramos niños, nadie nos enseñó por qué estabamos usando el calendario que estamos usando, o lo que es tiempo.
Por eso llamamos a este curso "terapéutico", para que podamos tener un poco de comprensión sobre algo que es tan básico. Que es muy sorprendente que hayamos conseguido llegar tan lejos sin este conocimiento. Pero como podemos ver, estamos casi listos para matarnos a nosotros mismos de todas maneras. Así que estamos trayendo este conocimiento al publico tan rápidamente como podemos. Esto puede verter alguna luz en los fundamentos oscuros de la humanidad.
Descansoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Vamos a continuar con nuestra meditación sobre el Tiempo. Quiero honrar a alguien que me precedió. En 1973 y 1974, un hombre misterioso que bajo el nombre de Honorable Elijah Mohammad dio una serie de 22 conferencias tituladas, "La Teología del Tiempo". Él no conoció la Ley del Tiempo, pero puso muy claro que en 20 años habría un poco de comprensión. Y la Ley del Tiempo se torno clara casi exactamente 20 años después de las 22 conferencias en la Teología del Tiempo, así que ahora tenemos las 28 meditaciones en la Ley del Tiempo, que completará este proceso de comprender el tiempo.
Acabamos la primera parte de esta sesión con la consideración del concepto primitivo de tiempo lineal y también con el contraste del Tiempo Cíclico. También intentando decir cómo imaginamos el Tiempo como el fluir de un proceso. Además vemos que tenemos la Tierra, el Sol y la Luna, y que lo que llamamos el Sol es una estrella. Cuando miramos el cielo nocturno y vemos todas las estrellas, sabemos que nuestro Sol es una estrella, es un miembro de un entero más grande, que llamamos la Galaxia, o el entero galáctico. Entonces tenemos el planeta y su luna, la estrella y la Galaxia, y ése es todo un sistema. Cuando vemos todos estos niveles diferentes, así como la Tierra, la Luna y el Sol se están moviendo, también la Galaxia sé esta moviendo. Hay un centro de la Galaxia y entonces algún otro lugar es el centro del Universo; de algún modo el centro de nuestro ser, el centro de la Tierra, el centro de las estrellas, el centro de la Galaxia y el centro del Universo están todos conectados. Podríamos decir que todos ellos están conectados en “No-Tiempo,” así que tenemos todos estos órdenes diferentes y vemos ¿cómo expresamos eso? tenemos una línea, un ciclo, y una espiral. La espiral describe mejor el movimiento entero, asi como los ciclos no se quedan quietos en el mismo lugar. De esta manera vemos que ese tiempo esta continuamente dando vueltas en espiral.
Cuando nos referimos a la sociedad humana, decimos que para expresar el orden del Tiempo existe lo que llamamos un calendario. Normalmente decimos que un calendario es un instrumento para la medida del tiempo, pero ¿por qué necesitamos hacer esto? La razón por la que necesitemos hacer esto es debido a que representamos un punto en la evolución en la que lo que era inconsciente será consciente, y el calendario es un instrumento que participa en ese proceso. Sabemos que un árbol incorpora su calendario, y sabemos que los delfines y otras criaturas tienen sus maneras de internalizar el calendario como una medida de Tiempo. Nosotros somos esa criatura que va del instinto y el inconsciente al auto-reflejo super-consciente. En este proceso necesitamos externalizar la naturaleza y el patrón de nuestros hábitos y de nuestra memoria en un tipo de orden, para que podamos conservar y podamos sincronizar nuestra forma social. Cuando tenemos un calendario, por ejemplo el que está en uso hoy en día, el Calendario Gregoriano, que realmente es el calendario de la Iglesia Católica o del Vaticano, usted ve que cada día tiene un santo asociado con él. Ése es un ejemplo de usar el calendario para conservar un tipo de memoria para que la forma social pueda ser mantenida. {Gráfico: Calendario Gregoriano}
Pero también sabemos que cuando miramos este calendario(Gregoriano) como un instrumento de medida, hay algo malo con este calendario. Como apuntamos muchas veces antes, este calendario no tiene siquiera unidades de medida. Si tenemos un instrumento de medida en el cual las unidades de medida no son iguales, cuando usted aplica ese instrumento de medida, vamos a crear desorden y retorcimiento. Así que podemos decir que si el Tiempo es de la mente, entonces los instrumentos de tiempo que usamos establecen órdenes mentales apropiados a ellos. En otras palabras, el calendario Gregoriano crea un orden mental desigual y retorcido. Y debido a esto podemos tener alguna idea quizá de por qué escogimos crimen en lugar de utopía: no hay nada en el sentido condicionado del tiempo que sigue este calendario que conduzca a la armonía; entonces éste es el punto mas crítico, y tenemos que pensar al respecto muy profundamente para entenderlo, para asegurarnos de que entendemos eso.
Si tenemos una norma desigual de medida, la norma desigual de medida se programa en nuestras mentes. Es como crear un orden social que tiene frustración incluida en él. Es esa frustración la que crea formas sociales diferentes, que nunca llegan a un logro completo. Entonces la sociedad de la cultura primitiva de hoy en día en la tierra parece crear mucho ruido, pero en términos de la actual satisfacción humana el nivel disminuye. Así que seguimos en el momento presente, en este planeta, donde hay 6 billones de humanos, que están desincronizados, dominados por una cultura que usa un calendario que tuerce la mente.
Esta cultura dominante esta en proceso de desincronizarnos aun más. En química hay un estado llamado "movimiento browniano", en el que se ven todas las partículas agitándose. Pero no crean una forma de orden. Entonces tenemos 6 billones de humanos agitándose, pero no podemos crear una forma consistente entera de orden que nos haga felices. Podemos pensar en estos humanos como filamentos pequeños de hierro que están siendo agitados. Y cuando hablamos de la Ley del Tiempo, la Ley del Tiempo es un imán donde se ponen esos 6 billones de filamentos agitandose. Cuando usted pone este magneto, todos los filamentos se ordenan .
Así, la Ley del Tiempo es este imán; todo esto ha ocurrido porque el estado dominante de mente en el mundo hoy en día está operando con un calendario que tuerce la mente. Esto es tan sencillo como suena, es la descripción que incluye el problema que existe en el mundo de hoy. Es la razón por la cual hay tanta resistencia para cambiar, debido a que la entropía es tan profunda aquéllos que están envueltos en este proceso no pueden ver ninguna manera de cambiar o de hacerlo diferente. Pero yo aseguro que si cambiamos el calendario hoy, y todos en el mundo convenimos en que no es el 26 de octubre, sino el 9° día de la Luna Auto-existente, todo cambiará, y entonces el 26 de Octubre nunca ocurrirá de nuevo.
Así es de profundo este simple punto: cuando decimos "por qué necesitamos un calendario" o "que es un calendario", bien, no sabremos cuál es su efecto hasta que estemos en un calendario correcto. Si la norma de medida afecta a la mente, y una medida desigual condiciona la mente para pensar irregularmente o torcerse, un calendario con las unidades de medida perfectas va a crear estados armoniosos de la mente, o por lo menos creara estados de la mente que se inclinaran hacia soluciones armónicas. Cuando hablamos sobre calendarios esta muy claro que si vamos a corregir nuestro estado presente de mente aplicando un calendario correcto, entonces debemos aplicar un calendario correcto para aclarar nuestro sentido deformado del tiempo.
{Mostrando el Calendario de las 13 Lunas Austríaco} Éste es un ejemplo de un calendario armonioso. Pero por supuesto, para la mayoría de las personas que usan calendarios hoy, porque sus mentes están tan condicionadas a un concepto primitivo del Tiempo, esto parece muy extraño. Pero si usted lo mira cuidadosamente, es nada más que armonía. Cuando hablamos sobre los calendarios, tenemos que comprender realmente qué es lo que hace: un verdadero calendario tendría que tener en cuenta la relación de nosotros con la Tierra, con la Luna, con el Sol y con la Galaxia. Éste es el sistema entero en el que estamos funcionando. Entonces, mientras puede parecer que un calendario guarda el orden de tiempo en secuencia, lo que es muy importante para que se conserven nuestros recuerdos, hábitos y formas mentales, el calendario también tiene la función de sincronización, y la sincronización debe tener en cuenta los ciclos reales y patrones de la Tierra, la Luna, la estrella - qué es el Sol - y la Galaxia.
Ahora, hay obviamente mucha confusión sobre la naturaleza de los calendarios. Por ejemplo, si miramos en la Enciclopedia Británica y usted busca el tema del calendario, averiguaremos que más del 80% del artículo describe el Calendario Gregoriano, con escasamente cualquier mención, por ejemplo, del Calendario Maya. Esto, por supuesto es de esperar, porque esta enciclopedia es un producto de la cultura dominante. Podemos decir que hay varios tipos diferentes de calendario desarrollados por los humanos. Básicamente podemos decir que hay dos tipos, un tipo es el Calendario de las 13 Lunas, que realmente es un calendario solar-lunar. El tipo de calendario de las 13 Lunas es medido con una medida regular de 28 días. Es muy interesante, que en la mayor parte, de lo que llamamos pre-historia se ha encontrado este tipo de calendario, es interesante porque las culturas de la pre-historia representan una fase de la evolución. Pero también por lo que podemos entender, está claro que estas culturas vivieron en mayor armonía de lo que conocemos. Las culturas que usan este calendario tienen una relación muy fuerte con las fuerzas de la naturaleza, y entendían que el propósito de la vida es visto como el balance de la existencia humana con las fuerzas naturales.
El otro tipo de calendario es lo que llamamos el calendario lunar. El calendario lunar, es el calendario basado en lo que se llama el ciclo sinódico de la luna, que va de luna nueva a luna nueva. Pero tenemos que recordar: el ciclo sinódico mide la luna a como es vista desde la tierra. No es lo mismo que desde la luna. El otro ciclo de la luna es lo que normalmente se llama ciclo sideral, que es la medida donde la luna aparece en un lugar en el cielo y cuando reaparece en ese mismo lugar. El ciclo sinódico, que es la base del calendario lunar, tiene una medida irregular de 29 días y medio; el calendario sideral tiene una medida de sólo algo más de 27 días; como verán, entre los 27 días y los 29 días, el promedio es 28. Así, parece haber en la pre-historia una gran sabiduría, por haber inventado un calendario con 13 lunas y 28 días.
Tenemos hoy varios ejemplos de los que podemos hablar {mostrando el calendario de 13 Lunas de la civilización Inca} Este calendario era para el año 5490, así que ha sido usado por un largo tiempo. Estamos ahora en el año 5507... Este calendario con 13 lunas y 28 días también se conoce como Pachacuti (como la Pachamama, que es la Madre Tierra), los ciclos de la Tierra. Realmente, los ciclos Pachacuti son de 500 años, así que en 1992 (un año muy interesante) en el Pachacuti fue 5500, lo que indico que exactamente 11 ciclos Pachacuti habían pasado. Entonces estamos ahora al principio del 12° ciclo Pachacuti, en el séptimo año.
Todos los Calendarios de Trece Lunas a los que nos referimos son calendarios solar-lunares, porque 13 x 28 es 364. Y todos los Calendarios de Trece Lunas observan un día especial que es el 365 día, entonces decimos que es un calendario solar-lunar porque 365 días es la medida de la Tierra en un giro alrededor del Sol (solar), y 28 días son la medida promedio del ciclo lunar - ésta es la parte lunar. Los calendarios lunares, que están basados en el ciclo sinódico, son calendarios lunares puros, estos no son una medida del ciclo solar. En otras palabras, ellos miden el año lunar. Lo qué es llamado el año lunar es una medida de 12 ciclos de 29 días y medio, lo que nos da 354 días, y vemos que 354 días son 11 días menos de 365 días. Éste es un punto muy interesante, si consideramos la relación de los humanos con la Tierra, la Luna, el Sol y la Galaxia.
Cuando abrimos este tema de la Ley del Tiempo y la naturaleza del Tiempo, estamos tratando un tema muy complejo. Vemos que estamos envueltos en el Tiempo, que el Tiempo nos informa, que tenemos experiencia subjetiva del Tiempo, y que también tenemos experiencia de No-Tiempo. Tenemos todo esto para intentar reunir y entender. También podemos regresar de nuevo desde nuestro punto de vista subjetivo a una visión más amplia y podremos ver que hay una relación entre tiempo y ciclos, que el Tiempo ordena cíclicamente la vida en patrones definidos. Podemos ver esto en un solo día.
Todo lo que necesitamos es un día.
Desde el momento en que despertamos desde la aparente muerte del dormir. Nos levantamos y entonces nos enfrentamos de nuevo con nosotros mismos. ¿Somos las mismas personas que éramos antes de que muriéramos anoche? ¿Qué nos pasará hoy o qué haremos hoy? Decidimos en algún momento que estamos bien y nos ponemos alguna ropa, o tomamos una ducha y entonces nos ponemos alguna ropa. Tenemos momentos en que decimos, bien, el Tiempo nos ha informado que no podemos vivir a menos que pongamos comida en nuestros cuerpos. Entonces también luego esto tiene que salir de nuestros cuerpos. Eso es parte de esto. También tenemos otras actividades diferentes y cuando estamos en esas diferentes actividades, podemos olvidarnos que teníamos una duda sobre nosotros mismos cuando nos despertamos, entonces pasamos muy ocupados y llegamos al fin del día cuando el sol se oculta. Dependiendo entonces de nuestro estado de animo podemos decir, "creo que necesito un trago", o " pienso que iré a nadar", "necesito relajarme de algún modo". Y entonces al final nos preparamos para entrar una vez más en la pequeña muerte. Este es solo el nivel más simple en que decimos que el Tiempo ordena cíclicamente la vida en patrones definidos. Vemos que un ciclo diario parece tener una conexión con algún tipo de existencia mayor. Normalmente nos despertamos cada día alrededor del momento en que el sol sale. Empezamos a relajarnos y prepararnos para nuestro sueño en algún momento después de que el sol se oculta. Puede no entrar en nuestra mente, pero ¿podríamos estar programados por el Sol? También vemos la Luna. Vemos que hay una relación entre las fases de la Luna. Incluso el sol se mueve a través del cielo durante un ciclo más grande. ¿Es posible que nuestra pequeña vida diaria sea una función de la Luna y el Sol? Entonces notamos bajo nuestros pies a la Tierra. Vemos a la Tierra, la Luna, el Sol y a nosotros mismos en alguna parte adentro. Todos los días vamos a dormir, despertamos, vamos a dormir, despertamos. Esto parece seguir un patrón así como la luna sigue un patrón, y el sol sigue su patrón. Todas parecen ser funciones de la Tierra moviendose alrededor. Si vamos hacia afuera y observamos esto podemos ver que hay un patrón cósmico más grande. Empezamos a decir, parece que el Tiempo se mueve en ciclos.
Empezamos a decir, “¿cómo podemos expresar eso? ¿El Tiempo se comporta en ciclos? ¿Cómo se ven esos ciclos?” Hoy pensamos que el tiempo sigue una línea. Podemos decir que en la primitiva cultura de la Tierra del momento presente, se tiene un concepto muy primitivo del tiempo. Ese tiempo es una línea que empezó en algún lugar y en la que estamos ahora mismo, y esta línea está arrastrándonos inexorablemente hacia el futuro. Ése es un concepto del Tiempo. Si miramos este concepto del Tiempo como una línea, que parece no tener demasiado que ver con el No-Tiempo y con ciclos, entonces tenemos que decir, esto es un concepto muy primitivo ... No obstante domina la cultura de esta Tierra primitiva. Decimos que el Tiempo es cíclico, y tenemos algún entendimiento de eso. También vemos cómo durante el año, lo que llamamos año, que la propia Tierra tiene sus patrones de cambio. Frío y caliente, húmedo y seco, y las diferentes estaciones. Vemos los modelos diferentes. Si vemos los ciclos de esta manera decimos que tampoco tienen nada que ver con la línea. Creo que estamos hablando sobre estas cosas de una manera muy simple, muy fundamental. La razón para esto es muy simple. Cuando éramos niños, nadie nos enseñó por qué estabamos usando el calendario que estamos usando, o lo que es tiempo.
Por eso llamamos a este curso "terapéutico", para que podamos tener un poco de comprensión sobre algo que es tan básico. Que es muy sorprendente que hayamos conseguido llegar tan lejos sin este conocimiento. Pero como podemos ver, estamos casi listos para matarnos a nosotros mismos de todas maneras. Así que estamos trayendo este conocimiento al publico tan rápidamente como podemos. Esto puede verter alguna luz en los fundamentos oscuros de la humanidad.
Descansoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Vamos a continuar con nuestra meditación sobre el Tiempo. Quiero honrar a alguien que me precedió. En 1973 y 1974, un hombre misterioso que bajo el nombre de Honorable Elijah Mohammad dio una serie de 22 conferencias tituladas, "La Teología del Tiempo". Él no conoció la Ley del Tiempo, pero puso muy claro que en 20 años habría un poco de comprensión. Y la Ley del Tiempo se torno clara casi exactamente 20 años después de las 22 conferencias en la Teología del Tiempo, así que ahora tenemos las 28 meditaciones en la Ley del Tiempo, que completará este proceso de comprender el tiempo.
Acabamos la primera parte de esta sesión con la consideración del concepto primitivo de tiempo lineal y también con el contraste del Tiempo Cíclico. También intentando decir cómo imaginamos el Tiempo como el fluir de un proceso. Además vemos que tenemos la Tierra, el Sol y la Luna, y que lo que llamamos el Sol es una estrella. Cuando miramos el cielo nocturno y vemos todas las estrellas, sabemos que nuestro Sol es una estrella, es un miembro de un entero más grande, que llamamos la Galaxia, o el entero galáctico. Entonces tenemos el planeta y su luna, la estrella y la Galaxia, y ése es todo un sistema. Cuando vemos todos estos niveles diferentes, así como la Tierra, la Luna y el Sol se están moviendo, también la Galaxia sé esta moviendo. Hay un centro de la Galaxia y entonces algún otro lugar es el centro del Universo; de algún modo el centro de nuestro ser, el centro de la Tierra, el centro de las estrellas, el centro de la Galaxia y el centro del Universo están todos conectados. Podríamos decir que todos ellos están conectados en “No-Tiempo,” así que tenemos todos estos órdenes diferentes y vemos ¿cómo expresamos eso? tenemos una línea, un ciclo, y una espiral. La espiral describe mejor el movimiento entero, asi como los ciclos no se quedan quietos en el mismo lugar. De esta manera vemos que ese tiempo esta continuamente dando vueltas en espiral.
Cuando nos referimos a la sociedad humana, decimos que para expresar el orden del Tiempo existe lo que llamamos un calendario. Normalmente decimos que un calendario es un instrumento para la medida del tiempo, pero ¿por qué necesitamos hacer esto? La razón por la que necesitemos hacer esto es debido a que representamos un punto en la evolución en la que lo que era inconsciente será consciente, y el calendario es un instrumento que participa en ese proceso. Sabemos que un árbol incorpora su calendario, y sabemos que los delfines y otras criaturas tienen sus maneras de internalizar el calendario como una medida de Tiempo. Nosotros somos esa criatura que va del instinto y el inconsciente al auto-reflejo super-consciente. En este proceso necesitamos externalizar la naturaleza y el patrón de nuestros hábitos y de nuestra memoria en un tipo de orden, para que podamos conservar y podamos sincronizar nuestra forma social. Cuando tenemos un calendario, por ejemplo el que está en uso hoy en día, el Calendario Gregoriano, que realmente es el calendario de la Iglesia Católica o del Vaticano, usted ve que cada día tiene un santo asociado con él. Ése es un ejemplo de usar el calendario para conservar un tipo de memoria para que la forma social pueda ser mantenida. {Gráfico: Calendario Gregoriano}
Pero también sabemos que cuando miramos este calendario(Gregoriano) como un instrumento de medida, hay algo malo con este calendario. Como apuntamos muchas veces antes, este calendario no tiene siquiera unidades de medida. Si tenemos un instrumento de medida en el cual las unidades de medida no son iguales, cuando usted aplica ese instrumento de medida, vamos a crear desorden y retorcimiento. Así que podemos decir que si el Tiempo es de la mente, entonces los instrumentos de tiempo que usamos establecen órdenes mentales apropiados a ellos. En otras palabras, el calendario Gregoriano crea un orden mental desigual y retorcido. Y debido a esto podemos tener alguna idea quizá de por qué escogimos crimen en lugar de utopía: no hay nada en el sentido condicionado del tiempo que sigue este calendario que conduzca a la armonía; entonces éste es el punto mas crítico, y tenemos que pensar al respecto muy profundamente para entenderlo, para asegurarnos de que entendemos eso.
Si tenemos una norma desigual de medida, la norma desigual de medida se programa en nuestras mentes. Es como crear un orden social que tiene frustración incluida en él. Es esa frustración la que crea formas sociales diferentes, que nunca llegan a un logro completo. Entonces la sociedad de la cultura primitiva de hoy en día en la tierra parece crear mucho ruido, pero en términos de la actual satisfacción humana el nivel disminuye. Así que seguimos en el momento presente, en este planeta, donde hay 6 billones de humanos, que están desincronizados, dominados por una cultura que usa un calendario que tuerce la mente.
Esta cultura dominante esta en proceso de desincronizarnos aun más. En química hay un estado llamado "movimiento browniano", en el que se ven todas las partículas agitándose. Pero no crean una forma de orden. Entonces tenemos 6 billones de humanos agitándose, pero no podemos crear una forma consistente entera de orden que nos haga felices. Podemos pensar en estos humanos como filamentos pequeños de hierro que están siendo agitados. Y cuando hablamos de la Ley del Tiempo, la Ley del Tiempo es un imán donde se ponen esos 6 billones de filamentos agitandose. Cuando usted pone este magneto, todos los filamentos se ordenan .
Así, la Ley del Tiempo es este imán; todo esto ha ocurrido porque el estado dominante de mente en el mundo hoy en día está operando con un calendario que tuerce la mente. Esto es tan sencillo como suena, es la descripción que incluye el problema que existe en el mundo de hoy. Es la razón por la cual hay tanta resistencia para cambiar, debido a que la entropía es tan profunda aquéllos que están envueltos en este proceso no pueden ver ninguna manera de cambiar o de hacerlo diferente. Pero yo aseguro que si cambiamos el calendario hoy, y todos en el mundo convenimos en que no es el 26 de octubre, sino el 9° día de la Luna Auto-existente, todo cambiará, y entonces el 26 de Octubre nunca ocurrirá de nuevo.
Así es de profundo este simple punto: cuando decimos "por qué necesitamos un calendario" o "que es un calendario", bien, no sabremos cuál es su efecto hasta que estemos en un calendario correcto. Si la norma de medida afecta a la mente, y una medida desigual condiciona la mente para pensar irregularmente o torcerse, un calendario con las unidades de medida perfectas va a crear estados armoniosos de la mente, o por lo menos creara estados de la mente que se inclinaran hacia soluciones armónicas. Cuando hablamos sobre calendarios esta muy claro que si vamos a corregir nuestro estado presente de mente aplicando un calendario correcto, entonces debemos aplicar un calendario correcto para aclarar nuestro sentido deformado del tiempo.
{Mostrando el Calendario de las 13 Lunas Austríaco} Éste es un ejemplo de un calendario armonioso. Pero por supuesto, para la mayoría de las personas que usan calendarios hoy, porque sus mentes están tan condicionadas a un concepto primitivo del Tiempo, esto parece muy extraño. Pero si usted lo mira cuidadosamente, es nada más que armonía. Cuando hablamos sobre los calendarios, tenemos que comprender realmente qué es lo que hace: un verdadero calendario tendría que tener en cuenta la relación de nosotros con la Tierra, con la Luna, con el Sol y con la Galaxia. Éste es el sistema entero en el que estamos funcionando. Entonces, mientras puede parecer que un calendario guarda el orden de tiempo en secuencia, lo que es muy importante para que se conserven nuestros recuerdos, hábitos y formas mentales, el calendario también tiene la función de sincronización, y la sincronización debe tener en cuenta los ciclos reales y patrones de la Tierra, la Luna, la estrella - qué es el Sol - y la Galaxia.
Ahora, hay obviamente mucha confusión sobre la naturaleza de los calendarios. Por ejemplo, si miramos en la Enciclopedia Británica y usted busca el tema del calendario, averiguaremos que más del 80% del artículo describe el Calendario Gregoriano, con escasamente cualquier mención, por ejemplo, del Calendario Maya. Esto, por supuesto es de esperar, porque esta enciclopedia es un producto de la cultura dominante. Podemos decir que hay varios tipos diferentes de calendario desarrollados por los humanos. Básicamente podemos decir que hay dos tipos, un tipo es el Calendario de las 13 Lunas, que realmente es un calendario solar-lunar. El tipo de calendario de las 13 Lunas es medido con una medida regular de 28 días. Es muy interesante, que en la mayor parte, de lo que llamamos pre-historia se ha encontrado este tipo de calendario, es interesante porque las culturas de la pre-historia representan una fase de la evolución. Pero también por lo que podemos entender, está claro que estas culturas vivieron en mayor armonía de lo que conocemos. Las culturas que usan este calendario tienen una relación muy fuerte con las fuerzas de la naturaleza, y entendían que el propósito de la vida es visto como el balance de la existencia humana con las fuerzas naturales.
El otro tipo de calendario es lo que llamamos el calendario lunar. El calendario lunar, es el calendario basado en lo que se llama el ciclo sinódico de la luna, que va de luna nueva a luna nueva. Pero tenemos que recordar: el ciclo sinódico mide la luna a como es vista desde la tierra. No es lo mismo que desde la luna. El otro ciclo de la luna es lo que normalmente se llama ciclo sideral, que es la medida donde la luna aparece en un lugar en el cielo y cuando reaparece en ese mismo lugar. El ciclo sinódico, que es la base del calendario lunar, tiene una medida irregular de 29 días y medio; el calendario sideral tiene una medida de sólo algo más de 27 días; como verán, entre los 27 días y los 29 días, el promedio es 28. Así, parece haber en la pre-historia una gran sabiduría, por haber inventado un calendario con 13 lunas y 28 días.
Tenemos hoy varios ejemplos de los que podemos hablar {mostrando el calendario de 13 Lunas de la civilización Inca} Este calendario era para el año 5490, así que ha sido usado por un largo tiempo. Estamos ahora en el año 5507... Este calendario con 13 lunas y 28 días también se conoce como Pachacuti (como la Pachamama, que es la Madre Tierra), los ciclos de la Tierra. Realmente, los ciclos Pachacuti son de 500 años, así que en 1992 (un año muy interesante) en el Pachacuti fue 5500, lo que indico que exactamente 11 ciclos Pachacuti habían pasado. Entonces estamos ahora al principio del 12° ciclo Pachacuti, en el séptimo año.
Todos los Calendarios de Trece Lunas a los que nos referimos son calendarios solar-lunares, porque 13 x 28 es 364. Y todos los Calendarios de Trece Lunas observan un día especial que es el 365 día, entonces decimos que es un calendario solar-lunar porque 365 días es la medida de la Tierra en un giro alrededor del Sol (solar), y 28 días son la medida promedio del ciclo lunar - ésta es la parte lunar. Los calendarios lunares, que están basados en el ciclo sinódico, son calendarios lunares puros, estos no son una medida del ciclo solar. En otras palabras, ellos miden el año lunar. Lo qué es llamado el año lunar es una medida de 12 ciclos de 29 días y medio, lo que nos da 354 días, y vemos que 354 días son 11 días menos de 365 días. Éste es un punto muy interesante, si consideramos la relación de los humanos con la Tierra, la Luna, el Sol y la Galaxia.
http://www.tortuga.com/esp/meditacion1-4-3.htm
Me gustaría escribir la Ley del Tiempo:
T(E)=ARTE
La Ley del Tiempo se expresa de esta manera. Es muy simple, como E=MC2. La Energía (E) factorizada por Tiempo (T) es igual a Arte. Esto es el por qué nunca has visto un atardecer que sea feo. Esto es el por qué los pájaros vuelan en patrones, incluso los escorpiones hacen una bella danza. Todo en el universo realmente es una obra de arte y en los días antes del triunfo de la ciencia materialista era común decir que Dios es el arquitecto supremo. Después del surgimiento de la ciencia materialista ellos dijeron que Dios era un hacedor de relojes. Gran diferencia ...
Cuando decimos la "energía factorizada por el tiempo es igual a arte," vemos que no hay ningún atardecer feo y que todo en la naturaleza es armonía. Decimos, ¿qué es el tiempo que hace este orden tan armonioso y bello? Lo que decimos es que el tiempo es una forma de información biológica. Podemos ver esto en cada forma viviente; tienen sus fases de crecimiento, tienen sus formas particulares de incorporación. Incluso sus comunidades y estructura social tienen una cualidad estética o artística. Esto es debido a que el tiempo es información biológica y con la información biológica del tiempo, podemos también decir que el tiempo in-forma la vida. Éste es un punto muy importante que debemos entender muy profundamente. Cuando entendemos que el Tiempo es el que in-forma la vida, entonces vemos que el tiempo es la información universal y el principio in-formador universal. De nuevo, sólo mira cuidadosamente la palabra in-forma. In-formar es poner la forma adentro. Desde la forma de adentro, nosotros vivimos esa forma y externalizamos esa forma.
Entonces vemos que los humanos tenemos una forma particular. Vemos que nuestra forma generalmente tiene una simetría bilateral: dos ojos, dos orejas, etc. Y que esta forma por si misma es una forma de tiempo. También tenemos 20 dedos de manos y pies, y tenemos 13 articulaciones mayores: dos tobillos, dos rodillas, dos caderas, dos muñecas, dos codos, dos hombros, las 12 articulaciones mayores y la decimotercera, el cuello. Entonces tenemos 13 articulaciones mayores y 20 dedos de manos y pies. Nosotros corporizamos el tiempo. Cuando hablamos de "T" en la formula, estamos hablando de una frecuencia matemática 13:20, y ésta es una constante universal. Es una proporción matemática perfecta y como veremos en el curso de estas siete semanas, esta proporción es muy simple y tiene muchas aplicaciones. Mira estos números 13 y 20, así como la lectura para hoy: “Todos es número, Dios es número, Dios está en todo.”
Podemos ver que la diferencia entre 13 y 20 es 7. El 7 es el número clave dentro de esta proporción. Porque no lo vemos aquí, es también el número oculto. Miremos el número 13, si tomas 13 objetos o 13 formas y los alineas, entonces verás seis de un lado, seis en el otro, y el séptimo en el medio. Esto de nuevo es el séptimo oculto. También es conocido como el séptimo inverso. Este 7 también describe lo que se conoce como el Heptágono de la Mente. Todo lo que estamos haciendo en estas siete semanas es el desarrollo viviente del Heptágono de la Mente. “Hept” viene del Griego 'siete'. Una forma del heptágono es la figura de siete-lados, pero la verdadera forma es el cubo y el séptimo lado realmente está en el punto del centro que mantiene todo junto. Éste es un punto muy importante.(!)
Cuando vemos esta fórmula simple, Tiempo factorizado por Energía es ARTE, estamos tratando con un principio informador universal que tiene una base matemática muy simple que tiene en su centro oculto el 7. Ésta es una constante universal, cualquier forma de energía esta subordinada al tiempo. Es por eso que se dice que el tiempo tiene el poder para destruir montañas y que el tiempo sana todo. El tiempo es la ley más elevada. Nada puede escapar a esta ley. Toda la civilización moderna es una conspiración para negar esta ley, pero esta ley destruirá la civilización.
Esta Ley del Tiempo viene de una fuente única, el Creador Supremo, como usted quiera definir, imaginar o entenderlo. La Ley del Tiempo es la ley del principio con que se rige el Creador Supremo para desarrollar la creación. Muchas de estas ideas son universales y han estado siempre con nosotros, pero ahora estamos dándole una forma mucho más precisa. No hay nada que exista en la naturaleza que no tenga su forma y su medida. Esta forma y medida de todas las cosas constituyen el orden entero del universo. El orden entero del universo es gobernado por esta frecuencia, o proporción matemática. No importa qué forma tome esa energía, ya sea esa forma de energía vida o nubes. Todas estas manifestaciones tienen su forma y su medida. Cualquier cosa que existe, incluyendo la existencia entera, de alguna forma puede conocerse, debido a que todo tiene su forma y su medida. Podemos saber ahora más profundamente la calidad y la manera en las que la vida ocurre. Por ejemplo notamos que cada uno de nosotros parece diferente pero todos tenemos la misma simetría, la misma forma, entonces no somos en absoluto diferentes. Obviamente había un modelo original, y de este patrón se generaron todas las formas que tenemos. Siguiendo la ley matemática, el modelo se dividió de uno a dos, lo que es la diferenciación sexual, pero sigue siendo el mismo patrón. Entonces hay una multiplicación binaria desde estos dos en muchos más. Somos todos lo mismo, somos todos diferentes. Todos somos diferentes, todos somos lo mismo.
Vemos que nos congregamos en grupos más y más grandes. En nuestro nivel de desarrollo llamamos a la congregación de estos grupos como sociedad. Cuando miramos la naturaleza, podemos ver que esas formas vivientes crean comunidades mayores, miramos las comunidades de las hormigas y los insectos. Miramos las comunidades de los delfines para ver que las unidades individuales diferentes crean un entero. Lo entero distingue la forma de vida. Es en el orden entero de la realidad que cada comunidad existe, esto es totalmente entero. Entonces decimos que nuestro patrón esta ordenado por el tiempo y que el patrón de nosotros mismos en comunidades esta también ordenado por el tiempo, podemos decir que el tiempo ordena la vida en enteros aun mayores. Para ilustrar la diferencia entre la unidad individual y el entero esta el microbio. Un microbio no es nada; pero una colonia de microbios es todo. Y éste es el punto – en este punto estamos desunidos en el tiempo.
Por esta razón no hemos logrado llegar a una única comunidad humana entera. No obtendremos esta comunidad humana entera hasta que nos sincronicemos en el Tiempo. Cuando nos sincronicemos de verdad en el Tiempo según la Ley del Tiempo, entonces seremos la colonia de microbios gigante de la Tierra. Nuestra colonia microbio, como las primeras colonias, estará completamente unificada en la telepatía. No sólo estamos todavía en kindergarden, sino que además somos muy inmaduros. Decir que somos inmaduros es decir que no hemos alcanzado el estado de madurez. El estado de madurez es el estado de ser un entero colectivo. Como también hemos observado la visión del entero ya ha existido. Tenemos ejemplos diferentes de personas que pudieron vivir como si el entero existiera. Llamamos a estas personas santos o místicos. Vamos todos hacia este lugar en donde todos vamos a ser como San Francisco. San Francisco es un ejemplo muy bueno. Él era amigo de los animales, y éste es un punto muy poderoso. Cuando todas las formas diferentes de vida estén viviendo propiamente según la Ley del Tiempo, entonces tendremos lo que se llama el Jardín del Paraíso, donde el león descansa junto al cordero.
Éstos son algunos de los puntos para comprender el Tiempo. Cuando decimos que el Tiempo ordena la vida en enteros mayores, también estamos presentando entonces otro término. Esta palabra es Holonómica. Holonómica es la ciencia del entero. La ciencia que comienza con el principio de que la vida es un entero, que el propio universo es un entero íntegro y que cada parte del universo es un reflejo del entero. A esto nosotros lo llamamos ciencia holonómica. Cuando hablamos sobre la Ciencia del Tiempo, estamos integrando la ciencia del Tiempo con la ciencia Holonómica. Debido a esto, como dijimos, el tiempo ordena la vida en enteros aun mayores. Mientras la holonómica estudia el patrón del entero, la ciencia del tiempo es como nosotros entendemos como los enteros van de un nivel, a otro nivel, a otro nivel. Continuamente debemos regresar y aplicar esto a nosotros mismos. ¿Quiénes somos nosotros en este planeta en este momento? ¿Sabemos que estamos en este planeta en este momento? Muchas personas aun no.
Empezamos con esto, y vemos que somos la especie que esta llegando por primera vez en este momento a una conciencia de la Ley del Tiempo. Vemos que en este momento en que llegamos a una comprensión de la Ley del Tiempo parecemos estar pasando un tiempo difícil. En alguna parte del camino decidimos que nos gustó el crimen más que la utopía. Institucionalizamos el crimen en nuestra vida social, y entonces se aceptó eso como el estilo de vida normal. Entonces creamos grupos de personas para hacer leyes para intentar regular el crimen. ¿Por qué? Esto es parte de lo que estaremos revelando en estas siete semanas. Si podemos tener una comprensión clara de las causas que crean todos los síntomas y somos capaces de incorporar el conocimiento de la causa con su corrección natural, entonces podremos avanzar de una manera evolutiva desde esta mala situación. Para hacer esto nosotros debemos ser pacientes y despacio debemos empezar a entender todo este nuevo conocimiento y sus nuevos términos. Para eso es que estamos estudiando el Tiempo, estamos viviendo el Tiempo, estamos estudiando Holonómica, y somos todos un entero viviente. Entonces éste no es ningún conocimiento abstracto no relacionado a la vida. En algunos momentos necesitamos estar juntos de esta manera y así aplicar nuestra mente a la realidad inmediata de la vida.
Entonces, definiré Holonómica de nuevo, la ciencia de acuerdo a la ley y el patrón del entero. Entendemos que los patrones y la ley del entero son gobernados por la Ley del Tiempo en su desarrollo evolutivo sistemático. De esta manera podemos ir al próximo paso y podemos decir que el tiempo es un principio de ordenamiento de sistemas enteros. En cualquier punto de la historia del universo en el que miremos, veremos niveles de orden. Son estos niveles de orden los que ocurren en todas las diferentes fases los cuales son una función de la Ley del Tiempo. Así, podemos entonces llegar al siguiente punto. ¿Cómo experimentamos nosotros el tiempo? ¿Y cómo expresamos el tiempo? Éste es un punto interesante.
El tiempo es mental y verdaderamente espiritual porque decimos que todo esta en patrones enteros. En el idioma inglés la palabra entero (whole) se relaciona a la palabra santo (holy). Decimos que todo es sagrado. Nada nunca ha dejado de ser sagrado, lo único defectuoso es nuestra percepción. Cuando hablamos sobre cómo experimentamos el tiempo y cómo expresamos el tiempo, estamos diciendo que el tiempo es mental y que no hay ninguna diferencia entre lo mental, lo espiritual y el entero. Entonces decimos, ¿cómo experimentamos nosotros el tiempo? Cuando nosotros en realidad experimentamos tiempo nosotros experimentamos no-tiempo. El no tiempo está en el centro del Tiempo. Esto se remonta de nuevo a todas las experiencias de todos los místicos y los santos. Esas experiencias colectivamente se llaman filosofía perenne. Vemos que los místicos tienen esas experiencias y dicen: “ En mi experiencia yo toco a todas las personas. me disuelvo en todas las almas. Mi mente alcanza la magnitud del principio y el final del universo simultáneamente.”
Alguien como Mahoma en la Noche de Gloria fue llevado a los extremos del Universo. Fue llevado a ese lugar al final del universo donde los ángeles lo informaron de absolutamente todo. Cuando él volvió de esa experiencia quedo claro que lo que ocurrio en ese breve periodo de tiempo fue mucho más de lo que podría ser posible si pensamos que la vida es solo esto que tenemos aquí. Entonces cuando estamos hablando sobre cómo experimentamos el Tiempo y cómo expresamos el Tiempo, estamos hablando sobre entrar en el No-Tiempo. Este punto de No-Tiempo siempre es aquí y ahora. Eso es la pura esencia del río en movimiento que nada mueve. El taoísta viene a esto desde un punto, ellos tienen una comprensión completa de este aquí y ahora, y que siempre tenemos la paradoja - en el medio del tiempo solo hay No-Tiempo. Si no conocemos el No-Tiempo, no podemos conocer el Tiempo. Conocer el No-Tiempo es vaciar tu mente. Sólo cuando tu mente está vacía, cuando has detenido tu proceso de pensamiento, tendrás un vislumbre del No-Tiempo. Es muy difícil de hacer. Todo lo que tengo que hacer es decir Tiempo y No-Tiempo, entonces oigo m-m-m (murmullos). Sé que todas estas cosas suenan sencillas y sin embargo no lo son.
La cosa asombrosa sobre la existencia humana es que continuamos con la paradoja. Podemos tener una experiencia de No-Tiempo, podemos llenarnos de beatitud o éxtasis, sentir que estamos en profunda armonía con el universo entero, entonces tener una pelea con nuestro arrendatario. Así vemos como siempre estamos viviendo esta paradoja.
( ruido del micrófono ) ruido? Esto es parte de la paradoja.
T(E)=ARTE
La Ley del Tiempo se expresa de esta manera. Es muy simple, como E=MC2. La Energía (E) factorizada por Tiempo (T) es igual a Arte. Esto es el por qué nunca has visto un atardecer que sea feo. Esto es el por qué los pájaros vuelan en patrones, incluso los escorpiones hacen una bella danza. Todo en el universo realmente es una obra de arte y en los días antes del triunfo de la ciencia materialista era común decir que Dios es el arquitecto supremo. Después del surgimiento de la ciencia materialista ellos dijeron que Dios era un hacedor de relojes. Gran diferencia ...
Cuando decimos la "energía factorizada por el tiempo es igual a arte," vemos que no hay ningún atardecer feo y que todo en la naturaleza es armonía. Decimos, ¿qué es el tiempo que hace este orden tan armonioso y bello? Lo que decimos es que el tiempo es una forma de información biológica. Podemos ver esto en cada forma viviente; tienen sus fases de crecimiento, tienen sus formas particulares de incorporación. Incluso sus comunidades y estructura social tienen una cualidad estética o artística. Esto es debido a que el tiempo es información biológica y con la información biológica del tiempo, podemos también decir que el tiempo in-forma la vida. Éste es un punto muy importante que debemos entender muy profundamente. Cuando entendemos que el Tiempo es el que in-forma la vida, entonces vemos que el tiempo es la información universal y el principio in-formador universal. De nuevo, sólo mira cuidadosamente la palabra in-forma. In-formar es poner la forma adentro. Desde la forma de adentro, nosotros vivimos esa forma y externalizamos esa forma.
Entonces vemos que los humanos tenemos una forma particular. Vemos que nuestra forma generalmente tiene una simetría bilateral: dos ojos, dos orejas, etc. Y que esta forma por si misma es una forma de tiempo. También tenemos 20 dedos de manos y pies, y tenemos 13 articulaciones mayores: dos tobillos, dos rodillas, dos caderas, dos muñecas, dos codos, dos hombros, las 12 articulaciones mayores y la decimotercera, el cuello. Entonces tenemos 13 articulaciones mayores y 20 dedos de manos y pies. Nosotros corporizamos el tiempo. Cuando hablamos de "T" en la formula, estamos hablando de una frecuencia matemática 13:20, y ésta es una constante universal. Es una proporción matemática perfecta y como veremos en el curso de estas siete semanas, esta proporción es muy simple y tiene muchas aplicaciones. Mira estos números 13 y 20, así como la lectura para hoy: “Todos es número, Dios es número, Dios está en todo.”
Podemos ver que la diferencia entre 13 y 20 es 7. El 7 es el número clave dentro de esta proporción. Porque no lo vemos aquí, es también el número oculto. Miremos el número 13, si tomas 13 objetos o 13 formas y los alineas, entonces verás seis de un lado, seis en el otro, y el séptimo en el medio. Esto de nuevo es el séptimo oculto. También es conocido como el séptimo inverso. Este 7 también describe lo que se conoce como el Heptágono de la Mente. Todo lo que estamos haciendo en estas siete semanas es el desarrollo viviente del Heptágono de la Mente. “Hept” viene del Griego 'siete'. Una forma del heptágono es la figura de siete-lados, pero la verdadera forma es el cubo y el séptimo lado realmente está en el punto del centro que mantiene todo junto. Éste es un punto muy importante.(!)
Cuando vemos esta fórmula simple, Tiempo factorizado por Energía es ARTE, estamos tratando con un principio informador universal que tiene una base matemática muy simple que tiene en su centro oculto el 7. Ésta es una constante universal, cualquier forma de energía esta subordinada al tiempo. Es por eso que se dice que el tiempo tiene el poder para destruir montañas y que el tiempo sana todo. El tiempo es la ley más elevada. Nada puede escapar a esta ley. Toda la civilización moderna es una conspiración para negar esta ley, pero esta ley destruirá la civilización.
Esta Ley del Tiempo viene de una fuente única, el Creador Supremo, como usted quiera definir, imaginar o entenderlo. La Ley del Tiempo es la ley del principio con que se rige el Creador Supremo para desarrollar la creación. Muchas de estas ideas son universales y han estado siempre con nosotros, pero ahora estamos dándole una forma mucho más precisa. No hay nada que exista en la naturaleza que no tenga su forma y su medida. Esta forma y medida de todas las cosas constituyen el orden entero del universo. El orden entero del universo es gobernado por esta frecuencia, o proporción matemática. No importa qué forma tome esa energía, ya sea esa forma de energía vida o nubes. Todas estas manifestaciones tienen su forma y su medida. Cualquier cosa que existe, incluyendo la existencia entera, de alguna forma puede conocerse, debido a que todo tiene su forma y su medida. Podemos saber ahora más profundamente la calidad y la manera en las que la vida ocurre. Por ejemplo notamos que cada uno de nosotros parece diferente pero todos tenemos la misma simetría, la misma forma, entonces no somos en absoluto diferentes. Obviamente había un modelo original, y de este patrón se generaron todas las formas que tenemos. Siguiendo la ley matemática, el modelo se dividió de uno a dos, lo que es la diferenciación sexual, pero sigue siendo el mismo patrón. Entonces hay una multiplicación binaria desde estos dos en muchos más. Somos todos lo mismo, somos todos diferentes. Todos somos diferentes, todos somos lo mismo.
Vemos que nos congregamos en grupos más y más grandes. En nuestro nivel de desarrollo llamamos a la congregación de estos grupos como sociedad. Cuando miramos la naturaleza, podemos ver que esas formas vivientes crean comunidades mayores, miramos las comunidades de las hormigas y los insectos. Miramos las comunidades de los delfines para ver que las unidades individuales diferentes crean un entero. Lo entero distingue la forma de vida. Es en el orden entero de la realidad que cada comunidad existe, esto es totalmente entero. Entonces decimos que nuestro patrón esta ordenado por el tiempo y que el patrón de nosotros mismos en comunidades esta también ordenado por el tiempo, podemos decir que el tiempo ordena la vida en enteros aun mayores. Para ilustrar la diferencia entre la unidad individual y el entero esta el microbio. Un microbio no es nada; pero una colonia de microbios es todo. Y éste es el punto – en este punto estamos desunidos en el tiempo.
Por esta razón no hemos logrado llegar a una única comunidad humana entera. No obtendremos esta comunidad humana entera hasta que nos sincronicemos en el Tiempo. Cuando nos sincronicemos de verdad en el Tiempo según la Ley del Tiempo, entonces seremos la colonia de microbios gigante de la Tierra. Nuestra colonia microbio, como las primeras colonias, estará completamente unificada en la telepatía. No sólo estamos todavía en kindergarden, sino que además somos muy inmaduros. Decir que somos inmaduros es decir que no hemos alcanzado el estado de madurez. El estado de madurez es el estado de ser un entero colectivo. Como también hemos observado la visión del entero ya ha existido. Tenemos ejemplos diferentes de personas que pudieron vivir como si el entero existiera. Llamamos a estas personas santos o místicos. Vamos todos hacia este lugar en donde todos vamos a ser como San Francisco. San Francisco es un ejemplo muy bueno. Él era amigo de los animales, y éste es un punto muy poderoso. Cuando todas las formas diferentes de vida estén viviendo propiamente según la Ley del Tiempo, entonces tendremos lo que se llama el Jardín del Paraíso, donde el león descansa junto al cordero.
Éstos son algunos de los puntos para comprender el Tiempo. Cuando decimos que el Tiempo ordena la vida en enteros mayores, también estamos presentando entonces otro término. Esta palabra es Holonómica. Holonómica es la ciencia del entero. La ciencia que comienza con el principio de que la vida es un entero, que el propio universo es un entero íntegro y que cada parte del universo es un reflejo del entero. A esto nosotros lo llamamos ciencia holonómica. Cuando hablamos sobre la Ciencia del Tiempo, estamos integrando la ciencia del Tiempo con la ciencia Holonómica. Debido a esto, como dijimos, el tiempo ordena la vida en enteros aun mayores. Mientras la holonómica estudia el patrón del entero, la ciencia del tiempo es como nosotros entendemos como los enteros van de un nivel, a otro nivel, a otro nivel. Continuamente debemos regresar y aplicar esto a nosotros mismos. ¿Quiénes somos nosotros en este planeta en este momento? ¿Sabemos que estamos en este planeta en este momento? Muchas personas aun no.
Empezamos con esto, y vemos que somos la especie que esta llegando por primera vez en este momento a una conciencia de la Ley del Tiempo. Vemos que en este momento en que llegamos a una comprensión de la Ley del Tiempo parecemos estar pasando un tiempo difícil. En alguna parte del camino decidimos que nos gustó el crimen más que la utopía. Institucionalizamos el crimen en nuestra vida social, y entonces se aceptó eso como el estilo de vida normal. Entonces creamos grupos de personas para hacer leyes para intentar regular el crimen. ¿Por qué? Esto es parte de lo que estaremos revelando en estas siete semanas. Si podemos tener una comprensión clara de las causas que crean todos los síntomas y somos capaces de incorporar el conocimiento de la causa con su corrección natural, entonces podremos avanzar de una manera evolutiva desde esta mala situación. Para hacer esto nosotros debemos ser pacientes y despacio debemos empezar a entender todo este nuevo conocimiento y sus nuevos términos. Para eso es que estamos estudiando el Tiempo, estamos viviendo el Tiempo, estamos estudiando Holonómica, y somos todos un entero viviente. Entonces éste no es ningún conocimiento abstracto no relacionado a la vida. En algunos momentos necesitamos estar juntos de esta manera y así aplicar nuestra mente a la realidad inmediata de la vida.
Entonces, definiré Holonómica de nuevo, la ciencia de acuerdo a la ley y el patrón del entero. Entendemos que los patrones y la ley del entero son gobernados por la Ley del Tiempo en su desarrollo evolutivo sistemático. De esta manera podemos ir al próximo paso y podemos decir que el tiempo es un principio de ordenamiento de sistemas enteros. En cualquier punto de la historia del universo en el que miremos, veremos niveles de orden. Son estos niveles de orden los que ocurren en todas las diferentes fases los cuales son una función de la Ley del Tiempo. Así, podemos entonces llegar al siguiente punto. ¿Cómo experimentamos nosotros el tiempo? ¿Y cómo expresamos el tiempo? Éste es un punto interesante.
El tiempo es mental y verdaderamente espiritual porque decimos que todo esta en patrones enteros. En el idioma inglés la palabra entero (whole) se relaciona a la palabra santo (holy). Decimos que todo es sagrado. Nada nunca ha dejado de ser sagrado, lo único defectuoso es nuestra percepción. Cuando hablamos sobre cómo experimentamos el tiempo y cómo expresamos el tiempo, estamos diciendo que el tiempo es mental y que no hay ninguna diferencia entre lo mental, lo espiritual y el entero. Entonces decimos, ¿cómo experimentamos nosotros el tiempo? Cuando nosotros en realidad experimentamos tiempo nosotros experimentamos no-tiempo. El no tiempo está en el centro del Tiempo. Esto se remonta de nuevo a todas las experiencias de todos los místicos y los santos. Esas experiencias colectivamente se llaman filosofía perenne. Vemos que los místicos tienen esas experiencias y dicen: “ En mi experiencia yo toco a todas las personas. me disuelvo en todas las almas. Mi mente alcanza la magnitud del principio y el final del universo simultáneamente.”
Alguien como Mahoma en la Noche de Gloria fue llevado a los extremos del Universo. Fue llevado a ese lugar al final del universo donde los ángeles lo informaron de absolutamente todo. Cuando él volvió de esa experiencia quedo claro que lo que ocurrio en ese breve periodo de tiempo fue mucho más de lo que podría ser posible si pensamos que la vida es solo esto que tenemos aquí. Entonces cuando estamos hablando sobre cómo experimentamos el Tiempo y cómo expresamos el Tiempo, estamos hablando sobre entrar en el No-Tiempo. Este punto de No-Tiempo siempre es aquí y ahora. Eso es la pura esencia del río en movimiento que nada mueve. El taoísta viene a esto desde un punto, ellos tienen una comprensión completa de este aquí y ahora, y que siempre tenemos la paradoja - en el medio del tiempo solo hay No-Tiempo. Si no conocemos el No-Tiempo, no podemos conocer el Tiempo. Conocer el No-Tiempo es vaciar tu mente. Sólo cuando tu mente está vacía, cuando has detenido tu proceso de pensamiento, tendrás un vislumbre del No-Tiempo. Es muy difícil de hacer. Todo lo que tengo que hacer es decir Tiempo y No-Tiempo, entonces oigo m-m-m (murmullos). Sé que todas estas cosas suenan sencillas y sin embargo no lo son.
La cosa asombrosa sobre la existencia humana es que continuamos con la paradoja. Podemos tener una experiencia de No-Tiempo, podemos llenarnos de beatitud o éxtasis, sentir que estamos en profunda armonía con el universo entero, entonces tener una pelea con nuestro arrendatario. Así vemos como siempre estamos viviendo esta paradoja.
( ruido del micrófono ) ruido? Esto es parte de la paradoja.
viajando
o artista como xamã que aproxima e aprofunda
que junta, que fala, que sente, que mostra,
que troca que vibra que molha que muda
que tenta que cai que sobra que lua
que anda que expõe, que sobe, que desce,
que molha, que passa, que samba que ventre
que sonho que nossa, que canto semente
que tanto que bossa que estilo envolvente
que choro que dano que egocentrismo
focarse do sendo no estar permitindo
falando daquilo que se sabe mais
do fundo do peito do lado de trás
eu aproveito o hemisĎrio a meu favor
eu acredito na loucura do amor
eu canto e danço tudo pode acontecer
eu aproximo tudo em volta do fazer
eu realizo num segundo seriestar
eu fenomeno e nunca canso de buscar
nada de papinho
tudo de carinho
tudo de fazer de sentir de estar
eu nem sei o que buscar
eu só sei o que encontrar
dã
quando as coisas tendem a sentir
é preciso fazer e registrar
deus permita que eu fale de fingir
sem deixar de sempre acreditar
que junta, que fala, que sente, que mostra,
que troca que vibra que molha que muda
que tenta que cai que sobra que lua
que anda que expõe, que sobe, que desce,
que molha, que passa, que samba que ventre
que sonho que nossa, que canto semente
que tanto que bossa que estilo envolvente
que choro que dano que egocentrismo
focarse do sendo no estar permitindo
falando daquilo que se sabe mais
do fundo do peito do lado de trás
eu aproveito o hemisĎrio a meu favor
eu acredito na loucura do amor
eu canto e danço tudo pode acontecer
eu aproximo tudo em volta do fazer
eu realizo num segundo seriestar
eu fenomeno e nunca canso de buscar
nada de papinho
tudo de carinho
tudo de fazer de sentir de estar
eu nem sei o que buscar
eu só sei o que encontrar
dã
quando as coisas tendem a sentir
é preciso fazer e registrar
deus permita que eu fale de fingir
sem deixar de sempre acreditar
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